sábado, março 03, 2007

Eu e a Nona

Beethoven fez a parte dele... no seu mundo de silêncio compôs uma das mais belas e significativas peças de todos os tempos: a Nona Sinfônia.
Um dia, e nem me lembro como, fui apresentada a ela... fascinante... sonora... encantadora e envolvente... inesquecível.
É assim mesmo... muitos adjetivos, porque há músicas consideradas universalmente belas, que "qualquer" ouvinte de música erudita tem por sagradas, e com certeza essa é uma delas.
A Nona Sinfonia de Beethoven tem o poder de mexer fundo com a alma humana. A "nona" consegue transpor e elevar, seja quem e em que tempo for.

E é nessa atmosfera que terça-feira irei ver a abertura da temporada 2007 da Orquestra Sinfônica do Paraná executando está obra.

Bom... como trata-se de uma obra paradoxal, resolvi agir da mesma forma.
Explico: Diante de um acesso de "insanidade" cheguei no "par original" e convidei ele para ir comigo... assim, na maior cara de pau, com frio na barriga de levar um "não" mas na expectativa do "sim".
Adivinha? Ele ficou tão empolgado com o convite que até me deu um beijo [of course que no rosto].
Devo explicar que já sabia que ele é um amante de música clássica, senão não teria me arriscado tanto... rsrsrs

Agora meu problema é outro: com que roupa eu vou???

Visto aquele vestido marron com uma sandália dourada?
Vou de preto mesmo? Uma calça e uma blusa?
Quem sabe uma saia e uma blusa?

A bem da verdade é que estou feliz!
Essa fase está muito boa... hoje vamos sair e quem sabe o que irá acontecer?

E se nada acontecer... tem a Nona para elevar nossas almas e quem sabe nos ajudar a encontrar o caminho!

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